“Desde o século IV, tornou-se costume entre o clero cortar os cabelos. No século V, a tonsura foi introduzida como sinal distintivo. No oriente usava-se a tonsura Pauli [todo o cabelo era cortado], no ocidente a tonsura Petri [só o topo da cabeça era raspado]. Esta chamava-se também ‘corona Christi’ [coroa de Cristo]. Na igreja iro-escocesa foi introduzida uma terceira forma, ‘tonsura S. Joannis’ ou ‘tonsura S. Jacobi’ [apenas um crescente de cabelo da fronte da cabeça era cortado]. Desde o século XVI, a tonsura dos clérigos seculares foi reduzida a um pequeno círculo”[1].
Nota:
[1] ROMAG, Dagoberto. Compêndio da História da Igreja - v.1. Rio de Janeiro: Vozes, 1949, p. 275.
Imagem: tonsura romana
muito provavelmente os crisãos ao invés de deixar um tufo de cabelo na parte alta da cabeça como fazem os sacerdotes orientais, inverteram, rasparam a parte alta e deixaram nos cantos para se diferenciarem do que eles chamavam de pagãos ... apesar de que no AT- Torah è aconselhado aos judeus não raspar o cabelo acima de cada uma das orelhas , por isso os judeus ortodoxos tem as tranças dos dois lados.
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