segunda-feira, 31 de agosto de 2015

A CRISTOLOGIA DE RATZINGER COM FABRÍCIO VELIQ

Nesta entrevista ao programa Religare, Fabrício Veliq fala da cristologia de Ratzinger; de seu embate contra a teologia da libertação (que usa como princípio hermenêutico a "perigosa" filosofia marxista); da relação entre história, razão e fé (fala de Bultmann, portanto); da discussão entre o Jesus da fé versus Jesus histórico (fala de Reimarus, de Strauss, de Albert Schweitzer, de Käsemann, de Ebeling, de Joachim Jeremias, de Theissen e de Crossan); e de fideísmo. 




Jones F. Mendonça

4 comentários:

  1. boa tarde. Em primeiro lugar, gostaria de agradecer a publicação do vídeo. Em segundo, acredito que, quando fala que a "teologia da libertação usa como princípio hermenêutico a "perigosa" filosofia marxista", pode causar alguns preconceitos para quem não conhece nem a teologia da libertação, nem a filosofia marxista.

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  2. boa tarde. Em primeiro lugar, gostaria de agradecer a publicação do vídeo. Em segundo, acredito que, quando fala que a "teologia da libertação usa como princípio hermenêutico a "perigosa" filosofia marxista", pode causar alguns preconceitos para quem não conhece nem a teologia da libertação, nem a filosofia marxista.

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  3. Era perigosa aos olhos de Ratzinger, Fabrício, por isso inseri as aspas. Não é para mim. Talvez não seja para você. Mas para ele era. Confesso que inseri o trecho com o tom de deboche aos que a acham perigosa. Seja como for, achei sua entrevista muita clara, objetiva e abrangente.

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    1. Entendi. Também não acho perigosa. Contudo, ao ler a primeira vez, pensei que era sua opinião e não a do Ratzinger. Ratzinger realmente é avesso à teologia da libertação. Fico feliz que tenha gostado da entrevista. Obrigado.

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