Nesta entrevista ao programa Religare, Fabrício Veliq fala da
cristologia de Ratzinger; de seu embate contra a teologia da libertação (que
usa como princípio hermenêutico a "perigosa" filosofia marxista); da relação entre história,
razão e fé (fala de Bultmann, portanto); da discussão entre o Jesus da fé
versus Jesus histórico (fala de Reimarus, de Strauss, de Albert Schweitzer, de
Käsemann, de Ebeling, de Joachim Jeremias, de Theissen e de Crossan); e de fideísmo.
Jones F. Mendonça
boa tarde. Em primeiro lugar, gostaria de agradecer a publicação do vídeo. Em segundo, acredito que, quando fala que a "teologia da libertação usa como princípio hermenêutico a "perigosa" filosofia marxista", pode causar alguns preconceitos para quem não conhece nem a teologia da libertação, nem a filosofia marxista.
ResponderExcluirboa tarde. Em primeiro lugar, gostaria de agradecer a publicação do vídeo. Em segundo, acredito que, quando fala que a "teologia da libertação usa como princípio hermenêutico a "perigosa" filosofia marxista", pode causar alguns preconceitos para quem não conhece nem a teologia da libertação, nem a filosofia marxista.
ResponderExcluirEra perigosa aos olhos de Ratzinger, Fabrício, por isso inseri as aspas. Não é para mim. Talvez não seja para você. Mas para ele era. Confesso que inseri o trecho com o tom de deboche aos que a acham perigosa. Seja como for, achei sua entrevista muita clara, objetiva e abrangente.
ResponderExcluirEntendi. Também não acho perigosa. Contudo, ao ler a primeira vez, pensei que era sua opinião e não a do Ratzinger. Ratzinger realmente é avesso à teologia da libertação. Fico feliz que tenha gostado da entrevista. Obrigado.
Excluir