Os resultados do estudo foram publicados no American Journal of Physical Anthropology.
domingo, 5 de setembro de 2010
ANTIBIÓTICOS JÁ ERAM USADOS HÁ DOIS MIL ANOS, SUGERE ESTUDO
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
GUERRA DO IRAQUE ACABOU, DIZ O SECRETÁRIO DE DEFESA DOS EUA
O segundo sargento Spiecer recompõe suas forças durante uma missão em busca de atividade insurgente em 11 de junho de 2010 em Ayun Ali, na província de Diyala, no Iraque (Foto: Boston.com – clique na imagem para ampliar).
Trecho publicado no Estadão (01/09/2010):
“O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Robert Gates, afirmou hoje que a guerra norte-americana no Iraque está encerrada. Questionado sobre se os EUA ainda estão em guerra no Iraque, Gates respondeu: "Eu diria que não estamos. As operações de combate se encerraram", avaliou, durante visita ao país.”
Muitas fotos em alta resolução da [absurda] guerra do Iraque você encontra aqui.
O QUE OS MUÇULMANOS COMEMORAM NO RAMADÃ?
Milhares de muçulmanos se reúnem na Grande Mesquita da cidade santa de Meca fazendo orações em 29 de agosto de 2010 (Foto: Boston.com – clique na imagem para ampliar).
Imagem: Boston.com
Quem explica é Huston Smith:
“Ramadã é um dos meses do calendário islâmico – o mês sagrado do islã, porque foi nele que Maomé recebeu sua revelação inicial, e também nele que (dez anos depois) fez sua histórica Hégira de Meca até Medina. Para comemorar essas duas grandes ocasiões, os muçulmanos fisicamente aptos (ou seja, que não estejam doentes, nem envolvidos em crises, como uma guerra, nem fazendo viagens inevitáveis) jejuam durante o Ramadã”[1].
Resumindo, no Ramadã são comemoradas a revelação inicial dada a Maomé e sua mudança de Meca para Medina (hégira – busca de proteção).
O Ramadã é um dos cinco pilares da fé islâmica e não tem uma data fixa, já que o calendário muçulmano é lunar. O fim do Ramadã é celebrado com uma grande festa, chamada Eid al-Fitr[2]. Neste ano o Eid al-Fitr coincide com o nono aniversário do ataque terrorista às torres gêmeas em Nova York. Ao que parece as comemorações desse dia sagrado será bem tumultuado nessa cidade, pois alguns americanos desavisados podem enxergar a festa como sendo uma comemoração pela destruição das torres.
Torçamos para que o luto e a festa, o lamento e a alegria, possam conviver de forma pacífica e respeitosa. São estes alguns dos inúmeros paradoxos do estranho mundo em que vivemos.
Notas:
[1] SMITH, Huston. As religiões do mundo: nossas grandes tradições de sabedoria. São Paulo: Cultrix, 2007, p. 238.
[2] DELUMEAU, Jean; MELCHIOR, Bonnet. De religiões e de homens. São Paulo: Loyola, 2000, p. 397.
terça-feira, 31 de agosto de 2010
CUPIDO DE 2000 ANOS ENCONTRADO EM JERUSALÉM
De acordo com Dr. Doron Ben Ami, membro do Israel Antiquities Authorities (IAA):
“Esta descoberta [...] contribuirá significativamente para nosso entendimento sobre a natureza da Jerusalém no período romano.”
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
AS BELÍSSIMAS ESCULTURAS DE PAPEL DE ANNA-WILI
Filha de um marionetista, a australiana Anna-Willi faz fantásticas esculturas com papel reciclado. Acima uma águia do mar de barriga branca (70cm x 140cm x 60cm).
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
OS ISRAELITAS BEBIAM CERVEJA (SHEKHAR)?
Pretendo ler o artigo com calma e postar minha opinião aqui no Numinosum.
Imagem:
Cerveja sendo consumida no Egito
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
BÍBLIA ALMEIDA SÉCULO XXI (TRECHOS E ANÁLISE CRÍTICA)
Um resenha crítica dessa nova versão, escrita pelo Mestre em ciências bíblicas, Ney Brasil Pereira, pode ser lida aqui. Os principais pontos negativos da Almeida Século XXI observados por Ney Brasil são o excessivo conservadorismo teológico presente nas introduções dos livros e no uso não inclusivo da palavra “homem” para se referir à totalidade da espécie humana (homem e mulher).
INCULTURAÇÃO DA FÉ E SINCRETISMO RELIGIOSO
A REB (Revista Eclesiástica Brasileira) publicou um artigo sobre sincretismo religioso e inculturação que vale a pena ser lido principalmente por aqueles que se acostumaram a interpretar o termo “sincretismo” de forma pejorativa. O artigo foi publicado na REB/60, Nr 238, de junho de 2000 e está dividido em quatro partes:
- Sincretismo: um termo complexo
- Sincretismo ou inculturação
- Fé cristã e sincretismo religioso
- Conseqüências para a pastoral
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
70% DOS AMERICANOS ACHAM QUE CONSTRUÇÃO DE MESQUITA EM NOVA YORK SERIA UM INSULTO ÀS VÍTIMAS DO 11/SET
Por Jones Mendonça
Uma pesquisa da Research Institute Siena constata que 63 por cento dos nova-iorquinos se opõem ao projeto de construção de uma mesquita próxima ao Marco Zero, em Nova York. Ainda segundo a mesma pesquisa apenas 27 por cento apóiam o projeto. A informação foi divulgada pelo The Jerusalém Post.
Na Semana Passada, o presidente Barack Obama saiu em defesa da liberdade religiosa assegurada pela Constituição Federal. A frase abaixo foi publicada no The Times da Índia:
“Os muçulmanos tem o mesmo o direito de praticar sua religião como qualquer outra pessoa neste país”, disse Obama.
Greg Palast faz uma série de perguntas aos que alegam que a construção da mesquita é uma afronta aos familiares dos mortos pelos terroristas muçulmanos em 11 de setembro de 2000. Transcrevo abaixo duas delas. A tradução é do Numinosum:
Dado que a supremacia branca e cristã Tim McVeigh bombardeou o edifício federal de Oklahoma City, não devemos proibir igrejas brancas em Oklahoma?
Como milhares de indígenas morreram em Nova Iorque quando a cidade foi invadida por colonos cristãos, não devemos proibir a construção de igrejas cristãs na região?
Você pode ler uma entrevista (em inglês) publicada pelo Haaretz com o desenvolvedor do projeto da mesquita clicando aqui.
Imagem: ABC News
É POSSÍVEL SE AFOGAR NO MAR MORTO, ALERTA RELATÓRIO
Transcrevo abaixo trecho de uma matéria publicada no Haaretz. A tradução é do Numinosum:
de acordo com dados do relatório, nadar no Mar Morto pode ser tão perigoso como em qualquer outro lugar no país. Dos 117 incidentes de quase afogamento que os para-médicos atenderam desde o início de 2010, 17 por cento foram no Mar Morto. Um homem se afogou neste ano em Ein Bokek, localizado na parte sul do Mar Morto.
A matéria alerta que os níveis extremamente elevados de sal, cálcio, magnésio e fósforo, podem causar inflamação pulmonar grave, como aconteceu há duas semanas com um homem de 58 anos.
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
O QUE É A “SÍNDROME DE JERUSALÉM”?
Por Jones Mendonça
“Um psicólogo com sede em Jerusalém chamado Heinz Herman identificou pela primeira vez a doença em 1930, quando ainda era chamada La fièvre Jerusalemienne. Embora o distúrbio possa parecer inofensivo a outros turistas, numa área sensível como a cidade velha de Jerusalém ele pode ter conseqüências explosivas: Em 1969, o turista australiano Denis Michael Rohan decidiu que ele era “emissário do Senhor” com a missão de ajudar os judeus a reconstruir o Templo no Monte do Templo. Ele começou a incendiar a mesquita al-Aqsa e por pouco a cidade escapou de um banho de sangue.”
Numa entrevista à Emunah, Israel Katz, psicólogo da Kfar Shaul Medical Center, diz que “a maioria destas pessoas são pentecostais das regiões rurais dos EUA e da Escandinávia”. Ele acredita que a redução do número de casos da síndrome tem a ver com o declínio da religiosidade entre os turistas.
sábado, 14 de agosto de 2010
POR QUE O REI DE ISRAEL TINHA UM TRONO NA PORTA DA CIDADE?
2Sm 19,8 Pelo que o o rei se levantou, e se sentou à porta; e avisaram a todo o povo, dizendo: Eis que o rei está sentado à porta. Então todo o povo veio apresentar-se diante do rei. Ora, Israel havia fugido, cada um para a sua tenda.
1Rs 22,10 Ora, o rei de Israel e Jeosafá, rei de Judá, vestidos de seus trajes reais, estavam assentados cada um no seu trono, na praça à entrada da porta de Samária; e todos os profetas profetizavam diante deles.
Ao que parece os reis tinham tronos na entrada da cidade que eram utilizados para julgar as causas do povo. Veja as imagens abaixo. As fotos são de Ferrel Jenkins e a ilustração é de Balage Balogh.
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
O QUE FOI O GNOSTICISMO?
Por Jones Mendonça
Dualismo – crença no antagonismo entre matéria e espírito. A palavra vem de dokeo, parecer.
Crença no Demiurgo – distinção feita entre o criador do universo, o Demiurgo, e o Deus verdadeiro.
Docetismo – conceito que defende Jesus tinha apenas aparência humana, mas não possuía nenhum elemento verdadeiramente humano em sua composição física.
A origem do gnosticismo é incerta. Alguns estudiosos acham que um dos primeiros veículos da gnose foi o platonismo[2] (séc. IV a.C.). Crenças presentes em religiões orientais, na mitologia egípcia e em seitas judaicas, tais como os essênios de Qumran, seriam outros ingredientes desse caldeirão de idéias religiosas. Os gnósticos acreditavam que por causa de uma desordem no Pleroma (mundo espiritual) as almas ficaram aprisionadas em corpos materiais. Libertar-se do corpo e retornar ao estado de pureza primitivo era a principal meta do gnóstico. Mas para que essa jornada de retorno tivesse êxito seria necessário vencer cada um dos arcontes, seres cósmicos que buscam impedir que as almas cheguem ao céu. Jesus teria sido enviado para revelar o conhecimento (gnosis) a um grupo seleto de pessoas, que seriam retransmitidos aos seus iniciados. Só tendo acesso a esse conhecimento seria possível vencer os arcontes.
As epístolas joaninas já parecem nos mostrar a influência que os ensinamentos gnósticos tinham sobre os primeiros cristãos (I Jo 4,2-3; II Jo 2,7). A insistência de João na encarnação de Jesus parece sugerir que ele estivesse combatendo idéias gnósticas, que consideravam a carne essencialmente má, e, portanto, impossível de ser habitada por uma divindade como pregava o cristianismo apostólico. No final do século I ainda não havia distinção nítida entre os gnósticos e a comunidade romana ortodoxa. A disputa pela autoridade do ensino da verdadeira doutrina de Cristo era algo que se intensificava a cada dia. Dentre as várias personalidades que lideraram movimentos gnósticos, podemos destacar quatro: Cerinto, Valentino, Basílides e Marcião.
Cerinto - Segundo Irineu, conhecido como bispo de Lyon, a primeira negação da divindade de Cristo foi feita por um judeu chamado Cerinto. Para ele Jesus não é Filho de Deus, mas foi habitado pelo Espírito de Deus a partir do seu batismo[3]. Irineu, citando Policarpo, diz que certa vez João fugiu apressado após ter avistado Cerinto enquanto se dirigia aos banhos públicos de Éfeso. Ao se retirar ele teria exclamado: “fujamos antes que as termas venham abaixo, porque Cerinto, o inimigo da verdade, está lá dentro”[4].
Valentino (140 d.C.) – Valentino (ou Valentin) rompeu com a igreja sob o episcopado de Aniceto (155-166 d.C.). Elaine Pagels sustenta que o autor do Evangelho de Filipe era seguidor de Valentino. Para Valentino quem governa o mundo é o demiurgo, um deus intermediário que legisla e julga aqueles que infringem sua lei. Valentino identificava o demiurgo com o “Deus de Israel”[5]. Pagels diz ainda que o gnosticismo valentiano foi a forma mais sofisticada de ensinamento gnóstico e a que mais ameaçava a igreja[6].
Basílides (120 d.C.) - Segundo Irineu, Basílides pregou a existência de um deus supremo que contém sementes de outras realidades. Dessas sementes Deus extraiu uma série de entidades celestes, que por sua vez deram origem ao primeiro Arconte, um ser de natureza inferior, mas que gera o universo supralunar. Uma série de emanações dá origem a outros seres que ocupam 365 céus. No último há o Demiurgo, deus dos judeus. Jesus seria o portador da gnose, capaz de libertar o homem do seu estado decaído.
Marcião (140 d.C.) - O que sabemos sobre os ensinos de Marcião vem de seus opositores, por isso é difícil saber se eles foram transmitidos com exatidão. Marcião contrapunha o Deus do Antigo testamento ao Deus de Jesus Cristo. O primeiro, juiz implacável, colérico e cruel. O segundo, pura bondade, misericórdia e amor. Ele também relacionou o Deus do Antigo Testamento com o Demiurgo dos gnósticos, ligado à matéria e negou qualquer realidade humana a Jesus Cristo. Segundo Irineu, quando Marcião se deparou com Policarpo, bispo de Esmirna, e perguntou “Tu me conheces?”, Policarpo teria respondido: “Sim, conheço-te, primogênito de Satã”[7]. No ano de 144 d.C a igreja de Roma condenou oficialmente Marcião[8]. Os seus seguidores ficaram conhecidos como marcionitas.
Havia duas concepções morais que se opunham nas seitas gnósticas: a primeira era caracterizada por um libertinismo descarado, já que os defensores dessa doutrina achavam que eram portadores de um conhecimento que ninguém lhes podia tirar. Era esse conhecimento que proporcionava a salvação. Uma outra moral, totalmente contrária à primeira, defendia um ascetismo tão vigoroso que condenava até mesmo as relações sexuais, consideradas “protótipo de todas as ofensas morais”[9].
Para os gnósticos a salvação é alcançada pela compreensão dos enigmas do céu e da terra. Para eles essa compreensão é conseguida quando o ser humano, orientado pelo mestre, dirige sua atenção para dentro de si mesmo.
Até o século XVII, tudo o que sabíamos sobre o gnosticismo vinha de textos escritos por apologistas cristãos, defensores da doutrina considerada ortodoxa. Mas em 1769 o turista escocês James Bruce comprou um manuscrito copta perto de Tebas. O texto só foi publicado em 1892 e continha uma suposta conversa entre Jesus e seus discípulos. A partir daí uma série de manuscritos foram sendo descobertos e publicados. Em 1945 monges do mosteiro de São Pacômio descobriram a mais completa coleção de escritos gnósticos. Os textos pertenciam a uma antiga biblioteca, conhecida como Biblioteca de Nag Hammadi. Esses textos só foram publicados em 1978.
Dentre os principais evangelhos gnósticos estão o Evangelho de Tomé, o de Filipe, o dos egípcios, o da Verdade e o evangelho de Maria Madalena. Os gnósticos afirmavam que esses evangelhos tinham sido escritos pelos discípulos de Jesus, mas o cristianismo ortodoxo os considerava uma farsa. Irineu (130-202 d.C.) diz que os gnósticos criaram textos supostamente escritos pelos apóstolos:
“publicaram suas próprias composições, enquanto se vangloriavam de ter mais evangelhos do que havia na realidade (...) Eles, na verdade, não tem evangelhos que não esteja repleto de blasfêmias. O que publicaram (...) está totalmente diferente do que nos foi transmitido pelos apóstolos[10].”
O gnosticismo começou a declinar progressivamente a partir do século III[11]. Grande parte do que escreveram os primeiros apologistas (defensores do cristianismo) foi uma tentativa de combater os ensinamentos dos gnósticos.
Inácio de Antioquia escreveu sua “Carta aos Tralianos” defendendo o caráter realístico da humanidade de Jesus. Irineu de Lyon escreveu “Contra as heresias” um tríplice ataque ao gnosticismo e Tertuliano de Cartago defendeu a unidade dos dois testamentos no clássico “Contra Marcião”.
Referências bibliográficas:
BLOCH, R. Howard. Misoginia medieval e a invenção do amor romântico ocidental. Tradução de Claudia Moraes. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1995.
CARBALLOSA, Evis. Colosenses: Orientacion para un estudio exegetico y pratico. Michigan: Editorial Portavoz, 2000.
COMBY, Jean. Para ler a história da igreja, Volume I. São Paulo: Loyola, 1993.
COSTA, Paulo César. Salvatoris disciplina. Roma: University Press,2002, p.30
DUQUOC, Ch. Cristologia, ensaio dogmático I: O homem Jesus. São Paulo: Loyola, 1992.
DURANT, Will. A reforma: História da civilização européia de Wyclif a Calvino: 1300 – 1564. Rio de Janeiro: Record, 2002.
FERRATER-MORA, José. Dicionário de filosofia, volume 1. São Paulo: Loyola, 2000.
GONZALES, Justo. Historia de Cristianismo - Tomo 1. Miami. Unilit, 1994.
G. QUEVEDO, Oscar. Antes que os demônios voltem. São Paulo: Loyola, 2005.
JEFFERS, James S. Conflito em Roma: ordem social e hierarquia no cristianismo primitivo. São Paulo: Loyola, 1995.
MATOS, Alderi Souza de. Fundamentos da teologia reformada. São Paulo: Mundo Cristão, 2008.
PADOVESI, Luigi. Introdução à teologia patrística. São Paulo: Loyola, 1999.
PAGELS, Elaine. Além de toda a crença: o evangelho desconhecido de Tomé. Rio de Janeiro: Objetiva, 2004.
PAGELS, Elaine. Os evangelhos gnósticos. Tradução de Marisa Motta. Rio de Janeiro: Objetiva, 2006.
VV. AA. Lexicon - dicionário teológico enciclopédico. São Paulo: Loyola, 2003.
SESBOÜÉ, Bernard; WOLINSKI, J. O Deus da salvação – Tomo I (séculos I - VIII). São Paulo: Loyola, 2002.
WELBORN, Amy. Decodificando Maria Madalena: as verdades, as lendas e as mentiras. São Paulo: Cultrix, 2006.
Notas:
[1] CARBALLOSA, Evis. Colosenses: Orientacion para un estudio exegetico y pratico. 2000, p.25.
[2] SESBOÜÉ, Bernard; WOLINSKI, J. O Deus da salvação – Tomo I (séculos I - VIII). 2002, p. 39.
[3] DUQUOC, Ch. Cristologia, ensaio dogmático I: O homem Jesus. 1992, p. 253.
[4] PAGELS, Elaine. Além de toda a crença: o evangelho desconhecido de Tomé. 2004, p.89.
[5] PAGELS, Elaine. Os evangelhos gnósticos. 2006, p.40.
[6] Id. ibid., p.33.
[7] Id., Além de toda a crença, p. 90.
[8] COSTA, Paulo César. Salvatoris disciplina, 2002, p.30
[9] BLOCH, R. Howard. Misoginia medieval e a invenção do amor romântico ocidental. 1995, p.96.
[10] PAGELS, Elaine. Os evangelhos gnósticos, p.18.
[11] VV. AA. Lexicon - dicionário teológico enciclopédico. 2003, p. 325.
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