Carl Jung, em “psicologia
e religião” (Zahar, 1965, p. 22) sobre o real sentido por trás das “formas refinadas de cortesia”:
“É uma falta de delicadeza conservar a mão esquerda no bolso ou atrás das costas, quando cumprimentamos alguém. Quando se pretende ser particularmente atencioso, cumprimenta-se a pessoa com ambas as mãos. Diante de alguém revestido de grande autoridade inclinamos a cabeça descoberta, ou seja, oferecemos a cabeça desprotegida ao poderoso...”.
Formas de cumprimento no Antigo Egito |
Jones F. Mendonça
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