O
sujeito evangélico usa uma frase do católico G. K. Chesteston para defender a
ortodoxia. Esquece-se, todavia, que o protestantismo foi considerado uma heresia
cristã pela cúria romana no século XVI. Questão: a tese do pensador católico
defendendo a ortodoxia também é legítima quando empregada pelos “hereges”?
Defender a ortodoxia é como pintar em nuvens. Isso porque ortodoxia e heresia são conceitos do tipo gelo de lago no início da primavera, frágeis que só...
Defender a ortodoxia é como pintar em nuvens. Isso porque ortodoxia e heresia são conceitos do tipo gelo de lago no início da primavera, frágeis que só...
Jones
F. Mendonça
"Isso porque ortodoxia e heresia são conceitos do tipo gelo de lago no início da primavera, frágeis que só..."
ResponderExcluirO quê exatamente é conceito fundamentado para o Jones?Ortodoxia e heresia são conceitos admitidos e explanados por exemplo por um Tomás de Aquino. Mas, claro, entre Jones e Aquino...
Tu te achas, né guri? Frasezinha de um outro Tomás, agora o de Kemps, prá ti : "Se pensas que é muito o que sabes, saiba que é infinito o que ignoras".
Anônimo, para os católicos do século XVI os protestantes eram hereges (hoje usam um termo mais suave). Para alguns evangélicos os adventistas e Testemunha de Jeová são hereges. Enfim, que define a ortodoxia é a igreja majoritária. Hereges são sempre os outros. Pergunta final: que autoridade teve o aquinate para definir os limites entre ortodoxia e heresia? Ops, mais uma coisa: em momento algum eu me qualifiquei como "sábio". Já você, citando Aquino e Kemps, parece querer insinuar isso...
ResponderExcluirAgradeço o reconhecimento.
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