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Anotações:
1) Ur, no início do segundo
milênio é “Ur dos sumérios” e não “dos caldeus” (um anacronismo do redator).
2) A terra da qual Abraão
saiu, em Gn 21,34, não podia ser “dos filisteus” (outro anacronismo do
redator), pois eles só chegaram à costa Oriental do Mediterrâneo por volta de
1200 a.C. (ver também Gn 12,6 e 26,8).
3) O relato destaca a
construção de altares em Siquém, Betel, Hebron e Moriá provavelmente para
atribuir aos patriarcas antigos altares cananeus ou para dar um caráter sagrado
a santuários anteriormente profanos.
4) O artifício utilizado
por Abraão para ocultar do Faraó sua relação marital com Sara, em 12,13,
reaparece em 20,2 (agora com o rei de Gerar, Abimeleque). Isaque também oculta
do mesmo Abimeleque, “rei dos filisteus” (mais um anacronismo), em Gerar, que
Rebeca é sua mulher em Gn 26,7. A repetição da história com detalhes tão semelhantes inquieta o leitor mais atento, que logo percebe que o tríplice relato consiste em versões diferentes do mesmo acontecimento ou tradição popular.
Jones F.
Mendonça
muito bom o blog, adorei..
ResponderExcluirMuito bom !
ResponderExcluirmuito bom os seus post!
ResponderExcluirparabéns amigo ....excelente seu trabalho ,,,,na pregação darei os créditos a sua pessoa
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