Assim começou a Reforma: fim
as indulgências, livre exame, rejeição às alegorias delirantes (sui ipsius
interpres), busca pelos manuscritos escritos nas línguas originais (ad fontes), reforma
diária e incessante (ecclesia reformata semper reformanda), etc. Então
perceberam que o rebanho não precisaria mais de curral. Solução: elaborar confissões
doutrinárias pétreas, manuais de interpretação bíblica para evitar “desvios”, novos
dogmas infalíveis, etc.
E tudo voltou a ser como dantes
no quartel de Abrantes.
Jones F. Mendonça
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