O alfabeto foi inventado em algum
momento no segundo milênio a.C. na Península do Sinai a partir de ideogramas
egípcios. Alguém (ou um grupo de pessoas) percebeu que 22 consoantes funcionavam
muito melhor que aquela infinidade de símbolos. Uma baita de uma ideia, não
acha?
Os fenícios aperfeiçoaram esse
alfabeto, que também foi usado pelos cananeus e hebreus (aliás, o hebraico é um
dialeto cananeu). No selo da imagem, do século VII a.C., é possível ler: “Pertencente
a Ezequias [filho] de Acaz, rei de Judá”. Cobri em vermelho a palavra “rei”
(consoantes M-L-K) para que você possa visualizar melhor. Bem, mas este selo foi divulgado pela imprensa no final de 2015. O que há de novo?
Dois jornais de Israel – o Haaretz
e o JPost – acabam de anunciar que a Autoridade de Antiguidades de Israel vai expor
ao público (em 07/09/17) uma coleção de selos descobertos na cidade velha de
Jerusalém em escavações realizadas nos últimos anos.
Você pode ler a notícia e as
implicações da descoberta nos dois jornais de Israel ou tomar conhecimento pelo
portal Gospel Mais, que certamente vai deturpar toda a história num
sensacionalismo de dar medo. Então, não perca
tempo, escolha a primeira opção.
Jones F. Mendonça
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