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Crash começa seu discurso dizendo que tanto a
ciência quanto a religião têm pressupostos nos quais se assentam. A ciência -
enfatiza o doutor - observa, analisa, experimenta. Os cientistas crêem (ele enfatiza o
“crêem”) que as observações, análises e experimentos científicos podem descrever
a realidade. A religião, ele diz, crê (ele enfatiza o "crê") que um Deus Todo-Poderoso
existe e que, portanto, pode fazer uma serpente falar. Partindo desse princípio,
ele conclui: não é irracional dizer que uma serpente falou. Ah, tá...
PS: Meu amigo, se você crê que uma serpente
falou no Éden, que árvores ardem sem queimar ou que machados flutuam, tudo bem,
não se sinta envergonhado. Todo mundo
(ou pelo menos a grande maioria das pessoas) possui crenças que extrapolam os limites
da razão. Agora para com essa conversa de “argumentos racionais”. Negócio
doentio.
Jones F. Mendonça
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