Correntes do islamismo atual pregam que os fiéis que dão a sua vida em nome de Alá herdarão um paraíso cheio de delícias:

Mas a idéia de prometer bênçãos aos que dão sua vida em nome de Deus é bem antiga. Na época das cruzadas isso foi feito de maneira escandalosa:
“Digo-o aos presentes. Ordeno que diga aos ausentes. Cristo o manda. A todos os que lá vão e percam a vida, já seja no caminho ou no mar, já na luta contra os pagãos, lhes concederá o perdão imediato de seus pecados. Isto o concedo a todos os que têm que partir, em virtude do grande dom que Deus me deu”[2].Teriam os muçulmanos aprendido com os cristãos medievais a arte de manipular os fiéis?
Notas:
[1] Trecho de um manuscrito árabe, com rasuras, encontrado pelo FBI, após o 11 de setembro, na bagagem de Muhammad Atta, num táxi utilizado pelos seqüestradores e nos destroços do avião caído na Pensilvânia. Tradução feita a partir do texto francês. Retirei o trecho da contracapa da seguinte obra: KEPPEL, Gilles. Jihad: expansão e declínio do islamismo. Tradução de Lais Andrade. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exércto Ed., 2003.
[2] Urbano II convocando os cristãos a participarem das cruzadas. GONZALES, Justo. Historia de Cristianismo - Tomo 1. Miami. Unilit, 1994, p.461.
crédito da imagem:
Autor desconhecido, francêsCruzados
Século 12
Século 12
Mural
Capela dos Templários, Cressac
Capela dos Templários, Cressac
Nenhum comentário:
Postar um comentário