UM POEMA PARA SOFIA
Minha graça miúda está quieta, incólume, envolta num manto amor.
Então surgem, como águias que furtam um cordeiro na relva,
garras alvas que sem dó, a conduzem a um mundo povoado de vultos [sombrios.
Fios de aço rompem seu último laço com o antigo lar.
Mãos fortes a atingem de súbito, seu peito se agita.
Um odor inebriante invade o seu ser.
O grito da vida, os sorrisos, as lágrimas.
É Sofia que acaba de nascer.
Jones F. Mendonça
Lindo poema !!! Tenho uma Sofia também e me emocionei ... Parabéns !
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