Imagem: Mihai Ignat/Romênia 04 de novembro de 2010 |
Por Jones Mendonça
Um dos dogmas fundamentais da fé cristã é a de que Jesus, por amor, verteu o seu sangue pelos pecadores. Nos três primeiros séculos, durante perseguições ocasionais aos cristãos, sob o aval de imperadores romanos como Nero e Domiciano, muitos seguidores do Cristo foram martirizados por causa de suas crenças religiosas.
Com a conversão do imperador Constantino, em 312, e mais tarde com o Edito de Teodósio, em 380, a situação se inverteu. O cristianismo se tornou a religião oficial do império. Lamentavelmente e ironicamente, desta vez seriam os cristãos os algozes, que em nome da fé, perseguiriam e matariam com requintes de crueldade todos aqueles que se opusessem aos seus dogmas religiosos. Por toda a Idade Média, muito sangue “pagão” foi derramado em nome de um homem que só pregava a paz, a justiça e a fraternidade. Com o surgimento do protestantismo a situação não mudou. Disputas religiosas violentas eclodiram na Alemanha, na França, na Escócia, nos Estados Unidos e em tantos outros lugares. Por um longo período a história do cristianismo foi escrita com sangue.
Essa é uma história que começa com o sangue da inocência, se desenvolve com o sangue da culpa e termina... bem, o fim da história só depende de nós.
Depois de chacinarem com requinte de crueldade (e nao simplesmente "martirizados", como querem amenizar) por centenas de anos, os verdadeiros seguidores de yahushua, as sociedades secretas colocam um fantoche chamado constantino, no poder e apartir daí, forma a nova religião de estado. agora os cursos de teologia deles, vão dizer que os que foram perseguidos foram os cristãos. Sendo que aqueles cristãos de constantino usurparam a verdadeira igreja, criando igrejas de pedras. Barbaridade!
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