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exigia [...] a proteção dos súditos no exercício de sua religião, fosse ela o islamismo, o judaísmo ou o cristianismo, de qualquer vertente – sunita ou xiita, ortodoxa ou católica grega, armênia ou síria. Este requisito baseava-se no princípio islâmico da tolerância (grifo nosso) com os "povos do livro", isto é, os judeus e os cristãos.
Mas ainda há quem insista que o islamismo é, “em essência”,
uma religião violenta e intolerante. Ainda não entendeu que as religiões dançam
conforme a música (na verdade, conforme o compasso do maestro).
Jones F. Mendonça
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