Um dos argumentos utilizados por Garfinkel para sustentar que a fortaleza de Qeiyafa foi habitada por israelitas é uma inscrição num caco de cerâmica, datada para o século X, supostamente redigida em hebraico. Num artigo publicado na ASOR (14/05/12), Christopher Rollston apresenta seis razões para discordar desse posicionamento.
Leia o artigo já traduzido pelo Google aqui.
Em inglês, aqui.
Para conhecer uma defesa de que a inscrição foi feita em hebraico (e que se refere a Saul!), clique aqui.
Para conhecer uma defesa de que a inscrição foi feita em hebraico (e que se refere a Saul!), clique aqui.
Jones F. Mendonça
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