sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

MAGRITTE E PESSOA: QUANDO O PINCEL DÁ AS MÃOS À PENA

"Descendo hoje a Rua Nova do Almada, reparei de repente nas costas do homem que descia diante de mim. Eram as costas vulgares de um homem qualquer, o casaco de um fato modesto num dorso de transeunte ocasional. (...) Volvi os olhos para as costas do homem, janela por onde vi estes pensamentos" (Fernando Pessoa).

Decalcomania, René Magritte, 1966.

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