“Não existe verdade objetiva em parte nenhuma; não há ninguém que veja a verdade sem ser com os olhos, e os olhos são sempre os olhos de alguém. Se quero arrancar os olhos para ver as coisas como realmente são, não vejo mais nada[1]”.
[1] Gianni Vattimo - O niilismo como resistência – Folha de São Paulo, 02 de junho de 2002.
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